Bruno Black
Quando jovem, eu pensava em roteirizar e desenhar quadrinhos, mas percebi que me dou melhor com as palavras do que com os desenhos. As pessoas próximas sempre me perguntavam quando eu iria finalizar minhas histórias, e foi aí que decidi me dedicar à escrita em formato de contos. E me apaixonei por isso.
Minhas ideias surgem de formas inesperadas: sonhos, experiências como a paralisia do sono ou reflexões sobre histórias que poderiam ter tomado rumos diferentes. Cada ideia se transforma numa mistura de caos e ordem que, aos poucos, vai ganhando forma em palavras. Escrever é mais do que criar histórias: é um ato de eternizar parte da minha alma em livros, compartilhando sonhos e ideias com o mundo.